Será que os carros da Uber irão ficar sem motorista?

ATUALIZADO Dezembro 5, 2020

Na atualidade o taxi pasou ser um serviço obsoleto é que foi remplazado por tecnologias de vanguardia como o Lyft, a Uber ou a 99Taxt. No caso da Uber, ela foi fundada em San Francisco, Califórnia (EUA) em 2009 pelo Travis Kalanick e o Garrett Camp. Nos últimos dez anos, eles fizeram várias aquisições, começando com a plataforma deCarta em 2015, seguida pela Otto em 2016, o Swipe Labs e a Complex Polygon no mesmo dia (4 de julho de 2017) e o Jump Bikes em 2018.

Nesse momento da publicação, a Uber também está em rodadas de negociações para adquirir a rival Careem Networks FZ (Dubai), em algum dia nesta semana de 25 de março de 2019. Mas vamos percorrer a lista de algumas de suas aquisições anteriores para entender melhor como essas compras desempenharão um papel estratégico para a empresa em suas operações (talvés num futuro próximo), e os impactos nas vidas de na volta de 2 milhões de motoristas da marca.

Aquisições (ano á ano)

1 – deCarta É ma empresa de San Jose, Califórnia (EUA) fundada em 1996. O foco primario é serviços de localização (incluindo mapeamento), pesquisa local, navegação turn-by-turn e serviço de “próximo de mim”. Também desenvolveu suas próprias APIs e no pasado forneceram serviços de localização para o famoso OnStar da General Motors. Essa aquisição deu à Uber melhores serviços de localização e navegação para seus usuários e motoristas. Também serviu como uma maneira de sair de alternativas de mapeamento, como o serviço do Google Maps (que estava sendo usado em 2015). Os serviços da deCarta fornecem cobertura GPS praticamente para todo o mundo.

“… através de uma rede de distribuidores na Europa Central, Oriental e Ocidental; América do Norte; África do Norte e Ocidental; América do Sul; Sudeste Asiático e África do Sul”.

S & P Global Market Intelligence.

2 – Otto Uma startup de caminhão autônomo (tinha 6 meses no mercad na época quando a Uber efetuou a compra). Esta é provavelmente a peça mais fundamental para o império do Uber e é também muito controversa. Também de San Fransisco, Califórnia (EUA); foi fundada em 2016 pelo Anthony Levandowski, o Lior Ron, a Claire Delaunay e o Don Burnette. Embora as razões nos bastidores da aquisição possam soar bastante esquisitas para alguns, o foco principal da Otto é conseguir trazer caminhões autônomos nas estradas. Através do uso de tecnologias já disponíveis (radares, câmeras e sensores a laser), em 2016 o co-fundador da empresa; o Lior Ron, afirmou que planejava colocar caminhões autônomos na estrada em 2017. Mas ao entrar no mercado, a Otto foi adquirida pela Uber antes da realização de tais metas. Não há muitos meses, em dezembro de 2018, trais procesos iniciados pela Google, a Uber desligo-se da a Otto.

Houve um tremenda controvérsia sobre o fato da empresa ter se afastado de uma indústria que, nos Estados Unidos, atinge por um total de 600 bilhões de dólares anuais em média. Mesmo depois de um processo de apenas semana entre a divisão de automóveis autônomos da Alphabet, a Wymo, o a Uber chegou a um concenso para pagar 250 milhões de dólares em ações, acima disso efeituaram a demissão do Anthony Levandowski (após ser acusado de roubar mais de 14.000 documentos das instalações de pesquisa da Wymo). A razão pela qual eles tomaram essa decisão, ainda é um mistério que só será conhecido dentro das premissas do Uber.

A Uber inicialmente relatou ter adquirido a Otto por em torno de 680 milhões de dólares, mas documentos judiciais recentes concluíram que não é o caso e reduziu os números para cerca de 200 milhões de dólares.

“O valor da Otto é importante porque a Waymo argumentou em documentos judiciais que a Uber pagar a “quantia extraordinária” de US$ 680 milhões por “uma empresa com poucos ativos e nenhum produto comercializável” é prova de que estava realmente comprando segredos comerciais desviados.”

Relatou Mark Harris do Spectrum IEEE.

Mas isso não impediu seus ambiciosos planos de dominar o antigo mercado dos táxi. A Uber planeja se concentrar em carros de condução autônomos, de acordo com o porta-voz da Ubers, Eric Meyhofer. A aquisição da Otto parece mais óbvia agora e no caso não ter sido no principio. Parece ser que enquanto a Uber estava estendendo seus tentáculos sobre a indústria de caminhões, o pessoal tem esquecido sobre o negócio principal deles: passageiros e carros.

O que isso significa para os motoristas? Que eles não estão na lista de desejos

É só uma questão de tempo até que todos sejam substituídos por carros autônomos. Quanto tempo eles têm até que a transição seja concluída, permanece especulativo devido a certos aspectos, tais como: quão rápido a Uber e seus engenheiros irão conseguir empurrar seus os procesos de desenvolvimento e eles iniciar a produção desses serviços. Também depende da rapidez com que eles irão receber autorização legal para testar essas tecnologias e a velocidade com que as irão implantar. Mas, a modo geral, podemos supor que os carros 100% autônomos em termos de nunca precisar de motorista deveriam chegar em não mais do que 3 a 5 anos apartir dessa data.

Os ambiciosos planos da Uber para remover motoristas de carros não param por aí. Em 2015, eles construíram uma instalação na Pensilvânia que se concentra em mapeamento, segurança de veículos e automação de veículos. Eles conseguiram isso através de uma parceria com a Universidade Carnegie Mellon. Isso mostra claramente que eles estão empenhados em bater essas metas: carros não tripulados. Por enquanto, a Tesla parece ser a única companhia à frente do jogo nos carros autônomos e sua perspectiva parece ser ótima. Recentemente, eles anunciaram que um carro totalmente autônomo poderia estar pronto já em 2020.

Você sene-se empolgado por entrar num carro da Uber sem motorista? Você acredita que a Tesla vai cumprir com os prazos para 2020 ou será mais uma meta para 2030?

Fotografia: Link

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